sábado, 10 de maio de 2025

Camões - 500 anos

Camões foi um poeta famoso de Portugal, que viveu no século XVI. Ele é conhecido como o "rei dos poetas" porque escrevia versos incríveis!

Escreveu um livro gigante chamado "Os Lusíadas", que conta as aventuras dos navegantes portugueses, como Vasco da Gama.

Teve uma vida cheia de emoções: foi soldado, viajou pelo mundo e até perdeu um olho numa batalha!

Usava palavras bonitas para falar de amor, saudade e coragem.


Camões: Mil Formas de um Poeta Imortal

Luís Vaz de Camões
não é apenas um nome na história da literatura portuguesa — é um símbolo que se multiplica em infinitas representações. Herói nacional, soldado ferido, poeta apaixonado, exilado solitário ou até figura lendária de olho cego e coração ardente: Camões assume mil formas na cultura, cada uma revelando um fragmento de sua grandiosidade.

Na estátua de Lisboa, ergue-se orgulhoso, com Os Lusíadas na mão. Nos livros escolares, é o génio que cantou os navegantes. No imaginário popular, torna-se quase um mito, misturando vida e obra numa só epopeia. Até na moeda de cem escudos, seu rosto severo virou ícone.

Mas, acima de todas as representações, Camões permanece o poeta que transformou dor em versos e Portugal em eternidade. Como escreveu: "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" — mas sua imagem, plural e viva, nunca deixará de nos inspirar.







Dia do Livro Português | 26 de março

O Dia do Livro Português celebra-se anualmente a 26 de março, uma data instituída pela Sociedade Portuguesa de Autores para enaltecer a importância do livro, do conhecimento e da língua portuguesa no panorama mundial.

A escolha deste dia remonta a 1487, quando foi impresso o primeiro livro em Portugal: o “Pentateuco”, em hebraico, saído das oficinas de Samuel Gacon, em Faro.

Já o primeiro livro impresso em português surgiu dez anos depois, a 4 de janeiro de 1497, no Porto. Intitulado “Constituições que fez o Senhor Dom Diogo de Sousa, Bispo do Porto”, foi produzido por Rodrigo Álvares, o primeiro impressor luso.

Dia Mundial da Poesia | 21 de março

O Dia Mundial da Poesia é celebrado anualmente em 21 de março. Foi criado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999, com o objetivo de promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia em todo o mundo. A data também busca destacar a importância da poesia como uma forma de expressão cultural e artística, capaz de unir pessoas e culturas.

A poesia é uma das mais antigas formas de arte, presente em todas as culturas e épocas, e o Dia Mundial da Poesia é uma oportunidade para celebrar a diversidade linguística e a criatividade humana. Muitos países realizam eventos como leituras de poesia, workshops, concursos e performances para marcar a ocasião.


Maré de Poesia

No âmbito da atividade Maré de Poesia as turmas do 4º ano da EBVA, os alunos exploraram rimas, versos e emoções através da escrita e leitura de poemas.

Cada um pode expressar seus sentimentos e ideias de forma única, descobrindo o poder das palavras e a beleza da linguagem poética.

Foi um momento mágico, onde a imaginação voou alto e a arte das palavras ganhou vida!







Maré de Poesia

Os alunos do 4º ano da EBVA, participaram numa jornada chamada "Maré de Poesia".

Esta atividade, cheia de magia e criatividade, foi pensada para despertar o amor pelas palavras, estimular a imaginação e celebrar a beleza da poesia.

A atividade começou com a audição de um poema divertido. E em seguida, os alunos participaram numa oficina de criação poética, onde, guiados pela mediadora da biblioteca municipal e pelas professoras, puderam soltar a imaginação e escrever seus próprios versos.



Dia Internacional da Mulher | 8 de março

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a biblioteca EBVA, realizou uma exposição especial de livros no feminino, destacando-se a importância das mulheres na literatura, na história, na ciência e na sociedade.



Heranças Vivas

Heranças Vivas

Alunos do Vale da Amoreira ressignificam o património colonial em projeto decolonia. lNo dia 25 de fevereiro 2025, os alunos da Escola Básica do Vale da Amoreira viveram uma experiência única no Palácio dos Condes de Calheta, em parceria com o Museu de História Natural e da Ciência, sob a direção de Marta Lourenço. Os alunos deslocaram-se no transporte cedido pela Câmara Municipal da Moita, que é também uma parceira nesta caminhada.Durante a visita, os alunos exploraram objetos do património colonial e escolheram aqueles que irão trabalhar em conjunto com as suas famílias e a comunidade. Os objetos selecionados pertencem ao mundo da música, e os alunos terão a oportunidade de contar as suas histórias a partir de um olhar decolonial e afrocentrado, atribuindo-lhes novos significados e compreendendo as suas trajetórias no contexto colonial.

Esta experiência faz parte do projeto “Heranças Vivas, Recontando Histórias”, idealizado e co-criado pela mentora pedagógica da Teach for Portugal, Letícia Brito, em colaboração com a professora de Português, Ana Josefa Cardoso e a professora de História e Geografia de Portugal, Diana Pólvora. O projeto nasceu da necessidade de colocar os alunos no centro da aprendizagem e dar-lhes um papel ativo na reconstrução das suas próprias narrativas, permitindo que a história seja contada a partir das suas vivências, identidades e raízes culturais.

Além da escolha dos objetos, os alunos participaram numa oficina criativa conduzida por uma artista chilena, onde puderam construir instrumentos musicais utilizando materiais reciclados. A experiência possibilitou não apenas um contacto prático com a música, mas também uma reflexão sobre como os sons e os instrumentos viajam entre culturas e tempos, atravessando fronteiras e criando conexões entre diferentes povos.
Nos próximos meses, os alunos irão envolver suas famílias nesse processo, recolhendo memórias, histórias e saberes para reinterpretar os instrumentos musicais escolhidos. Esse trabalho culminará em duas exposições, tanto na escola quanto no museu, onde os objetos serão apresentados com novas narrativas, refletindo o olhar crítico e consciente dos estudantes.

Ao ressignificar o património colonial por meio de uma abordagem decolonial, os alunos do Vale da Amoreira não apenas revisitam o passado, mas também reconstroem memórias e reafirmam as suas identidades. A aprendizagem torna-se um processo vivo, onde o conhecimento é criado em conjunto com a comunidade, garantindo uma educação mais inclusiva, crítica e significativa para todos.
As professoras envolvidas participaram num Ciclo de conversa do que ficou registado neste vídeo intitulado “Coleções Coloniais MUHNAC: Heranças Vivas: Recontando a história na EB do Vale da Amoreira”.

https://youtu.be/0srCzkhuPwI

Letícia Brito, Diana Pólvora, Ana Josefa Cardoso
26-02-2025


Dia Internacional da Língua Materna

No âmbito do Dia Internacional da Língua Materna, esta mesa foi cuidadosamente preparada para celebrar a riqueza e a diversidade linguística do mundo.

Aqui, livros em diferentes idiomas se encontram lado a lado, representando a beleza única de cada cultura e a importância de preservar as línguas maternas.









Dia Internacional da Língua Materna | 21 de fevereiro

Dia Internacional da Língua Materna

Exemplos de algumas expressões que usamos no nosso dia a dia e seu significado.